Listen to me

sábado, 21 de agosto de 2010

El Viejo Suspiro

Eu quero te abraçar com meus braços,
com minhas pernas.

como se eu estivesse voltando a te abraçar
como se eu já conhecesse o seu calor.

Sim eu já senti tudo isso antes
o velho suspiro...

como se eu já tivesse deitado nessa mesma cama
como se eu já tivesse te beijado.

Sim eu já senti tudo isso antes
o velho suspiro...
E se o que eu sinto agora é paixão
e se o que eu sentira e sentirei é amor...

bom, meu caro leitor,
até o momento eu prefiro a paixão...
o furacão vermelho...
o velho suspiro...

ojos azules...pequeño...

Um comentário:

  1. Enquanto estiver vivo,
    quero estar apaixonado.
    A cada esquina, a cada rosto.
    Desmanchar-me a cada sorriso,
    especialmente pelos disfarçados,
    escondidos, proibidos.

    A paixão não mata, mas
    acende e aquece, a alma.
    E o amor, perene e belo,
    como a seca em agosto
    como as chuvas em janeiro,
    como as águas da amazônia.

    Até tesão rima com paixão.
    Mas quando o tesão se infiltra,
    e vai passando pra alma,
    virou amor.

    E quando vai fundindo você ao outro,
    num só dividido em dois,
    então virou eterno.
    Pra sempre.

    Paixões vão,
    tesão passa. E volta.
    E passa. E volta.
    E muda. E acontece.
    E desacontece.
    A cada sorriso. A cada peito,
    a cada rosto, a cada perna linda,
    a cada bunda fornida,
    a cada protuberância desejada,
    imaginada,
    no corpo dela,
    e, por que não?
    no corpo dele também.
    (quanto mais proibido, mais tesudo o tesão)

    Amor?
    Fica.

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